12 de nov. de 2012

O Restinho do feijão tropeiro que comi com poemas.

tem vezes que não dá né,
não alimento meu estômago

mas sempre alimento o meu pensamento.
 
é fato que faço meu feijão tropeiro no fogo cerebral
com lascas de perseverança e lascas de toucinho...
almoço minhas idéias
e mineiroso sigo o meu caminho.