Réstia dardejante em um recôndito implume
Escasseado dos travos amargos germinados por lassidão,
Serpeante no âmago enfervecido
Despetelando-me aos desceres da noite atada há uma alvorada emudecida
Sem os gotejos voluptuosos do orvalho;uma flora agonizante.
Algemando-as,entulhando-as na reclusão,as palavras prenhes,
Dobram-se e clamam;
Onde tais opulências,naufragam,afogando-me na sudoração
Inebriada,com o desaguar das lagrimas de minhas pálpebras
Dos suspiros que nos seios tremem,
Junto,os galopes da melancolia.Da noite áspera.
Da beligerância dum percevejo crepuscular,maculando,
O que dentro em mim,está a findar.Onde.
Conmorrendo com o agora,
Convivendo com há esperança
No colo da solidão.