11 de fev. de 2008

O Silêncio Soou...

Junto da noite,ergue-se gravemente
Sons do nada, enquanto o Nada
Já inundava de insônia à alma
-Jovem e cansada-, deitada tristemente.

Peito à dentro, o coração rugia
Notas tônicas na pulsação
Junto ao travesseiro, o cérebro soava
O sentimento do coração.

O ouvido nada ouviu, do explodir intenso
Do som por corpo à dentro
Na mesma violência ao despertar um vulcão.

O Silêncio soou junto da noite, entre(unissonantes)
Corpo e alma, coração e mente
Há Triste harmonia, Absolutamente.